Nesta terça-feira (19), a Polícia Federal foi até o Centro de Treinamento das categorias de base do Corinthians. A visita se deu para fiscalizar a relação do clube com a empresa de segurança Kiara Segurança Privada.
A empresa de segurança está envolvida em denúncias de irregularidades. Portanto, as autoridades recolheram o contrato do Corinthians com a prestadora de serviços.
A Kiara Segurança Privada presta serviços para o Profissional masculino e feminino, sub-20, CT Joaquim Grava, para a diretoria do Parque São Jorge, para a Neo Química Arena e também viagens nacionais e internacionais. Com a empresa sendo alvo de investigação, o Alvinegro corre risco de ter estes locais interditados. Desse modo, há a possibilidade do estádio do clube sofrer interditação em dia de jogos, a não ser que a equipe contrate uma empresa regularizada.
A atual pestadora de serviços tem registro na Junta Comercial do Estado de São Paulo (JUCESP) desde junho de 2022. A empresa atua em “atividades de vigilância, segurança privada e monitoramento de sistemas eletrônicos”, segundo os registros.
“A Polícia Federal esteve no Centro de Treinamento das categorias de base para verificar o contrato da empresa de segurança que atende ao clube naquele departamento. Os documentos solicitados foram apresentados para as autoridades”, afirmou o clube em nota para a Gazeta Esportiva. Em contrapartida, a PF respondeu que “não comenta eventua intestigação em andamento”.
O Corinthians já recebeu uma visita da Polícia Federal este ano, no Parque São Jorge, por conta da autorização da antiga prestadora de serviços do clube, a Workserv Serviços Terceirizados.