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Técnico do Corinthians diz que pretende se naturalizar e como busca o time ideal através do equilíbrio
27 de maio de 2024 15:33
- Por Kamila Ferreira | Redação da Central do Timão
O treinador do Corinthians, António Oliveira, abriu seu coração em entrevista exclusiva à ESPN em que falou de tudo, desde sua experiência treinando times brasileiros e até mesmo sobre alguns jogadores como Yuri Alberto, Raniele e Breno Bidon.
António chegou ao Brasil em 2020, para ser auxiliar técnico de Jesualdo Oliveira no Santos. Desde então treinou Athletico-PR, Coritiba e Cuiabá, antes de chegar ao Corinthians. E disse que já pensa em pedir a nacionalidade brasileira.
“Eu amo meu país, mas vou pedir nacionalidade brasileira. Eu também sou grato ao Brasil. Gosto muito de estar aqui. As pessoas tratam muito bem. Temos de estar onde somos bem tratados, onde as pessoas nos querem.”
“Eu sinto isso aqui do povo brasileiro, dos clubes. Nós deixamos marcas, legados e essa mensagem passa de clube para clube. Por isso hoje cheguei aqui. Um dos objetivos que coloquei quando cheguei ao Brasil era de que tinha de chegar a um grande do Brasil, e hoje concretizei. Mas é insuficiente. A partir daqui o objetivo é ganhar títulos aqui.”
António também conta que não para de pensar em futebol nem mesmo quando dorme e que está ciente da responsabilidade que é treinar um clube do tamanho do Corinthians.
“Até dormindo estou pensando em futebol. Muitas vezes tenho uma ideia e anoto para não esquecer. Minha forma de jogar não é estagnada, está em constante evolução. As características dos jogadores são importantes, mas não desvia a matriz.”
“Eu costumo dizer que trabalho tipo um McDonalds. Geralmente saio às 19h ou 20h do CT. Guardo umas duas horinhas para mim, vou fazer meu jantar, vou em um restaurante qualquer. Não vim para passar férias, vim para trabalhar e assumir essa responsabilidade de treinar um dos melhores clubes do mundo.”
O treinador pontuou diversas vezes ao longo da entrevista que “equilíbrio” e manter uma equipe “equilibrada” são essenciais para fazer com que o Corinthians alcance seus objetivos. Ele entende que sem equilíbrio, não tem como o time atacar e se defender com qualidade e confiança.
“É determinante para o resultado final. Não gosto de um jogo de 6 x 5. Uma vez estive na Arena para um jogo do Athletico-PR contra o Corinthians, foi 3 x 3, falaram que foi um jogão. Foi um jogão do ponto de vista ofensivo. Do ponto de vista defensivo foi desastroso.”
“Jogar bem é estar equilibrado. São as equipes que conseguem estar mais tempo no campo defensivo do adversário e conseguem bloquear as transições. Quanto mais tempo estamos com a bola, menos o adversário consegue nos ferir. Cada vez que tiramos o espaço do adversário, vamos retirando confiança.”
“É uma equipe que cria, que finaliza, mas que não deixa o adversário em nenhum momento nos ferir. Por isso minha definição para uma equipe que joga bem é ser uma equipe equilibrada.”
“Tem sido um dos grandes desafios perceber que sem movimento não conseguimos desmobilizar a estrutura do adversário. Isso tem a ver com os jogadores de frente que hoje se reuniram no Corinthians. Temos de cada vez mais criar relações entre eles. Tem sido desafio perceber que alguns são jogadores mais de atacar espaços, outros preferem a bola no pé.”
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